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Djokovic, O número 1

Ser número um do mundo já é um feito e tanto, ainda mais em um esporte em que até hoje apenas 25 tenistas chegaram ao topo. Terminar uma temporada como o melhor do mundo então, significa muito mais (só 16 tenistas diferentes conseguiram). Por isso comemoramos muito aquele ano 2000 do Guga e hoje valorizamos ainda mais. Por isso, Novak Djokovic celebrou bastante o feito nesta sexta-feira, em Londres.  Novak-Djokovic-2014-Year-End-No1

Ao derrotar Tomas Berdych por 6/2 6/2 e marcar a terceira vitória seguida no ATP Finals, garantiu o número um atencipadamente e também avançou à semi na Arena 02.

“Ser número um é um dos maiores e mais difíceis desafios que um jogador de tênis pode ter, por isso é uma conquista que dá muito prazer e me deixa muito feliz,” disse Djokovic, ainda em quadra, em que foi rodeado por ex-números 1 como o seu técnico Boris Becker, Carlos Moyá, Ivan Lendl e Mats Wilander.

O sérvio pode vencer o sétimo torneio da temporada. Ele foi campeão dos Masters 1000 de Indian Wells, Miami, Roma, de Wimbledon – a vitória na grama inglesa o colocou de novo no topo do ranking mundial -, do ATP 500 de Beijing e do Masters 1000 de Paris. Ele ainda foi vice-campeão de Roland Garros e semifinalista do US Open.

Esta é a terceira vez que Djokovic termina uma temporada como número um. Encerrou o ano no topo em 2011 e 2012. Ele é também apenas o sétimo jogador a conseguir encerrar um ano como o melhor do mundo por três vezes, ao lado de Sampras, Federer, Nadal, Connors, Lendl e McEnroe.

A Lista dos Números 1 ao fim da temporada:

Ano    Jogador
2014    Novak Djokovic
2013    Rafael Nadal
2012    Novak Djokovic
2011    Novak Djokovic
2010    Rafael Nadal
2009    Roger Federer
2008    Rafael Nadal
2007    Roger Federer
2006    Roger Federer
2005    Roger Federer
2004    Roger Federer
2003    Andy Roddick
2002    Lleyton Hewitt
2001    Lleyton Hewitt
2000    Gustavo Kuerten
1999    Andre Agassi
1998    Pete Sampras

1997    Pete Sampras
1996    Pete Sampras
1995    Pete Sampras
1994    Pete Sampras
1993    Pete Sampras

1992    Jim Courier
1991    Stefan Edberg
1990    Stefan Edberg
1989    Ivan Lendl
1988    Mats Wilander
1987    Ivan Lendl
1986    Ivan Lendl
1985    Ivan Lendl
1984    John McEnroe
1983    John McEnroe
1982    John McEnroe
1981    John McEnroe
1980    Bjorn Borg
1979    Bjorn Borg
1978    Jimmy Connors
1977    Jimmy Connors
1976    Jimmy Connors
1975    Jimmy Connors
1974    Jimmy Connors
1973    Ilie Nastase

Foto de Ella Ling

 

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Djokovic está a um jogo de manter o posto de número 1

Com mais uma vitória tranquila no ATP Finals (derrotou Stan Wawrinka por 6/3 6/0), em Londres, Novak Djokovic está agora a um jogo de terminar a temporada 2014 com o posto de número um do mundo.

Para garantir o topo do ranking mundial sem depender de outros resultados, ele precisava vencer os 3 jogos do seu Grupo na Arena 02. Ganhou de Marin Cilic no primeiro desafio, também por um placar arrasador (6/1 6/1) e agora ganhou de Wawrinka. Na sexta enfrenta Tomas Berdych, que ganhou de Cilic também sem qualquer complicação, por 6/3 6/1. O outro jogo será entre Wawrinka e Berdych.Djokovic London

 

Roger Federer, o único que ameaça Djokovic na liderança do ranking, volta a jogar na quinta no duelo mais esperado do dia, com Andy Murray. No outro jogo se enfrentam Kei Nishikori e Milos Raonic.

Depois de quatro dias de disputas sem muita emoção, sem um jogo decidido no terceiro set, o público espera por uma quinta e uma sexta mais animadoras, com um pouco mais de drama.

Com os oito melhores da temporada se enfrentando entre si, a expectativa, como acontece todos os anos no Finals, era de partidas disputadíssimas. Mas, não é o que vem acontecendo.

Alguns apontam a falta de experiência dos novatos Nishikori, Raonic e Cilic como um dos fatores principais; Outros falam do cansaço do final da temporada – mas e nos últimos anos quando o Finals foi jogado na semana seguinte a do Masters 1000 de Paris? Neste ano houve intervalo de uma semana; Tem gente falando que a quadra está muito lenta e muitos com questionamentos sem encontrar respostas para um Finals nada empolgante até agora.

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Formato de disputa diferente do ATP Finals traz mais emoção para a competição

O ATP Finals não é apenas o último torneio do ano e o evento que reúne os 8 melhores jogadores da temporada. Ele é diferente de todas as outras competições do circuito, trazendo uma emoção a mais para a Arena 02 em Londres, com a disputa no sistema Round Robin. Murray_Valencia_2

Para começar, Novak Djokovic, Roger Federer, Andy Murray, Stan Wawrinka, Marin Cilic, Tomas Berdych, Milos Raonic e Kei Nishikori jogam, no mínimo, três partidas. É uma chance raríssima de assistir os tops três vezes, em duelos contra os melhores, em um período de cinco dias.

Dos quatro jogadores de cada grupo, dois se classificam para a semi. É aí que entra a emoção, a confusão e a incerteza.

Murray, integrante do Grupo B, com Federer, Nishikori e Raonic, perdeu o primeiro jogo para o japonês, mas ganhou o segundo contra o canadense. Raonic, por sua vez, perdeu as suas duas partidas. Havia sido derrotado por Federer no domingo.

Com a vitória desta terça diante de Raonic por 6/3 7/5, Murray manteve as esperanças de se classificar para a semi. Precisa ganhar de Federer, para começar. Mas, se perder, tem que torcer para Raonic, que jogará antes, ter vencido Nishikori e aí contar com a matemática para fazer cálculos de saldos de sets e eventualmente de games. Federer é o único com duas vitórias. Ganhou de Nishikori por 6/2 6/3.

No outro Grupo, Djokovic e Wawrinka começaram arrasadores. Venceram, respectivamente Cilic e Berdych pelo mesmo placar, duplo 6/1 e agora se enfrentam na quarta-feira. Cilic e Berdych fazem o outro duelo na Arena 02.

É interessante ver como funciona o formato da disputa em uma semana do ano. Já tentaram levar o sistema para o circuito regularmente e a experiência não deu certo. Foi em 2007, na época do CEO sul-africano Etienne de Villiers. Depois de alguns torneios, desistiram de aplicá-lo regularmente.

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Soares e Peya estreiam com vitória no ATP Finals

O Brasil marcou a sua segunda vitória no ATP Finals. Nesta segunda-feira, Bruno Soares e Alexander Peya precisaram salvar match point para vencer o primeiro jogo na Arena 02, em Londres.

Peya e Soares

Eles derrotaram o holandês Jean Julien Rojer e o romeno Horia Tecau por 6/3 3/6 12-10, salvando match point no Match Tie-Break.

Os irmãos Bob e Mike Bryan e Lukasz Kubot e Robert Lintsdet são as outras duplas do Grupo.

No domingo, Marcelo Melo e Ivan Dodig venceram Daniel Nestor e Nenad Zimonjic, por 6/3 7/5.  Marc Lopez e Marcel Granollers e Julien Bennetteau e Edouard Roger Vasselin completam o Grupo B.

 

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Nishikori e Federer vencem a 1a. em Londres. Melo e Dodig também estreiam com vitória.

Kei Nishikori e Roger Federer foram os vitoriosos do primeiro dia de disputas do ATP World Tour Finals, em Londres. Neste domingo, Kei Nishikori venceu o tenista da casa, Andy Murray, por duplo 6/4 e Roger Federer ganhou do canadense Milos Raonic, por 6/1 7/6.  O brasileiro Marcelo Melo, ao lado de Ivan Dodig, também estreou com vitória na Arena O2, derrotando os experientes Daniel Nestor e Nenad Zimonjic por 6/3 7/5. Nishikori ATP Finals Screen Shot 2014-11-09 at 8.36.45 PM

Vice-campeão do US Open, Nishikori decepcionou os fãs britânicos que acreditavam em vitória de Murray. Depois do esforço que fez para se classificar para jogar o ATP Finals, esperava-se a vitória de Murray diante de um adversário que tinha um histórico favorável (3×0). Mas, o japonês foi mais consistente e levou a melhor.

Murray ainda pode se classificar, já que a disputa é no sistema Round Robin. Mas, terá como adversários Federer e Raonic.

Vitorioso no confronto com Federer há poucos dias, em Paris, Raonic esboçou uma reação no segundo set, levou o jogo para o tie-break, mas não conseguiu marcar um ponto se quer diante do suíço, para levar a partida a um terceiro set.

No outro jogo da rodada, nas duplas, os espanhóis Marc Lopez e Marcel Granollers ganharam de Julien Bennetteau e Edouard Roger Vasselin por 6/4 6/4.

GRUPO A

Nesta segunda-feira, o Grupo A estreia. Campeão do Australian Open, Stan Wawrinka pega Tomas Berdych, sétimo na ATP e o número um do mundo, Novak Djokovic duela diante do campeão do US Open, Marin Cilic.

Nas duplas, a vez é de Bruno Soares estrear com Alexander Peya. Eles enfrentam o holandês Jean Julien Rojer e o romeno Horia Tecau. O outro jogo do Grupo é entre os irmãos Bryan e Lukasz Kubot/Robert Lintsdet.

O ATP Finals é o último torneio da temporada e reúne os oito melhores jogadores de simples e as 8 melhores duplas do ano. Os tenistas são divididos em dois grupos de 4 e todos se enfrentam entra si. Os dois primeiros colocados de cada grupo avançam à semi.

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Começo antecipado para o ATP Finals com sorteio dos Grupos

A ATP sorteou nesta segunda-feira, em Londres, ao vivo na BBC 5 os grupos do ATP Finals. Os oitos melhores jogadores da temporada foram divividos em dois grupos de 4, em que todos se enfrentarão na fase Round Robin.

atp finalsDiferente de anos anteriores, quando fazia o sorteio com a presença de todos os jogadores vestidos de terno e gravata, no máximo dois dias antes do evento começar, a ATP inovou e optou por um sorteio antecipado na capital inglesa.

O Grupo A contará com Novak Djokovic; Stanislas Wawrinka, Marinc Cilic e Tomas Berdych.

O Grupo B terá Roger Federer, Andy Murray, Kei Nishikori e Milos Raonic.

Os jogos começam no dia 09 na Arena 02 e vão até o dia 16 de novembro.

 

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Djokovic triunfa no ATP Finals, encerrando temporada mais equilibrada dos últimos tempos

 

Número um do mundo Novak Djokovic ratificou a sua condição de líder do ranking vencendo o hexacampeão do ATP Finals, Roger Federer, por 7/6(6) 7/5 em uma acirradíssima partida na Arena 02, em Londres. Foi um grande final para uma das mais equilibradas temporadas do circuito mundial.

O ano de 2012 não viu o domínio de apenas um ou dois jogadores como acontecera nos últimos anos, com o próprio Djokovic, Federer ou Nadal.

 

Djokovic começou a temporada ganhando o Australian Open e tentando imprimir o mesmo ritmo de 2011, quando ganhou 10 títulos, incluindo três Grand Slams. Mas, veio a temporada de saibro e o espanhol reinou absoluto para conquistar o seu sétimo trofeu de Roland Garros.

 

Federer, que ganhava alguns Masters pelo caminho, foi rei onde raramente perde a majestade, em Wimbledon. Mas, era o começo da ascensão do súdito da rainha local, Andy Murray, que chegou onde nunca havia estado, numa final do Grand Slam inglês. Foi vice-campeão, mas adquiriu força mental e experiência suficiente para algumas semanas depois ganhar o Ouro Olímpico e deixar Federer com a medalha de Prata.

 

Veio a temporada da América do Norte, sem a presença de Nadal, lesionado desde Wimbledon e que mais tarde viria anunciar a sua ausência das quadras até o fim deste ano. Federer e Djokovic ganharam os Masters 1000 e Murray enfim venceu o seu primeiro Grand Slam, o US Open, em uma épica batalha com o sérvio.

 

A disputa entre os três continuou na turnê asiática, com Djokovic vencendo a maioria dos títulos.

 

De volta a Europa, quem triunfou antes do ATP Finals foram Juan Martin del Potro e David Ferrer.

 

Com cada tenista tendo vencido um Grand Slam e com Djokovic já garantido como número um do mundo, restava ver quem seria mais forte mental e fisicamente no último torneio do ano. Ganhou o sérvio. Pela segunda vez ele ergue o trofeu do ATP Finals e prova que o topo do ranking não foi uma mera combinação de resultados.

Se ainda existia dúvidas de quem deveria terminar o posto como número um, elas terminaram nesta noite de segunda-feira.

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Resultados dos Challengers dão novo sinal de alerta para o tênis brasileiro

Sei que estamos no meio do ATP Finals, que Del Potro ganhou um jogo emocionante contra Roger Federer, as semifinais foram definidas com os dois, além de Murray e Djokovic, mas isso não me faz parar de pensar no momento alarmante que o nosso tênis passa. Já escrevi um post sobre o assunto em abril e volto a escrever agora.

 

Tivemos uma boa sequência de torneios Challengers no Brasil nas últimas semanas e desde a Peugeot Tennis Cup, no Rio, venho observando os resultados dos brasileiros. Em três torneios da categoria no País – Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Leopoldo, nenhum tenista do Brasil alcançou a semifinal.

 

Quando escrevi em abril sobre o primeiro sinal de alerta, pelo menos havia tenistas brasileiros avançando nos Challengers do Brasil, mesmo sendo mais velhos. E o alerta era para isso, pelo fato de nenhum Novato, fora Guilherme Clezar, apresentar resultado  consistente nos Challengers.

 

Thiago Alves, 30 anos,  havia vencido o Challenger de São Paulo (Villa-Lobos);  Ricardo Hocevar, 27 anos, havia sido vice em Santos; Julio Silva, 33, em São Paulo e Clezar empolgando com o título do Challenger do Rio Quente Resorts.

Veio o segundo semestre e a situação não mudou. Piorou. Pelo menos em dois dos cinco Challengers jogados no Brasil, um tenista daqui foi à final. No entanto, nem Leonardo Kirche, 27, vice em Campinas e Hocevar, campeão em Belém, são jogadores novos.

 

Entendo que houve uma mudança no circuito, que não jogadores novinhos se destacando no top 100. Mas é sim um momento de alerta, quando três vezes seguidas, com 12 brasileiros na chave, ou mais (foram 12 no Rio e em Porto Alegre e 13, em São Leopoldo), nenhum deles alcança a semifinal. E ainda, no Rio, por exemplo, apenas Ricardo Mello, 33 anos e André Ghem, 30 estavam nas quartas-de-final. 

 

Tentei buscar explicações e não encontrei. Alguns disseram, ah, esse Challenger está muito forte, por isso os brasileiros não estão indo bem? Ah, a quadra está lenta, tem que saber jogar bem todos os fundamentos, não dá só para bater na bola…

Enfim, alguma coisa precisa ser feita.

Não é falta de torneio; não é falta de investimento.

 

Seis meses se passaram do post que escrevi e não houve qualquer mudança de padrão no ranking dos brasileiros. Continuamos apenas com Clezar, 19 anos, entre os top 10 do País de novato e vendo a evolução, por méritos próprios, de Fabiano de Paula, 23 anos, que começou o ano na 380ª posição e está no 239º lugar.

 

Pelo menos, nas dulas, Bruno Soares, Marcelo Melo e André Sá, além de Thomaz Bellucci na simples, tem deixado a bandeira brasileira hasteada no circuito mundial

 

Fotos de João Pires/Fotojump

 

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Não funcionou. Paris perdeu e Londres também.

Não há nada como participar do Masters, do ATP World Finals. É diferente de qualquer outro torneio do mundo. São apenas 8 jogadores, os melhores da temporada e esses 8 são tratados como verdadeiros astros do esporte. Mas, confesso que essa mudança de calendário, que colocou o Masters 1000 de Paris grudado no ATP Finals, de Londres – uma mudança que com certeza não vai durar muito – está tirando um pouco daquela expectativa, da antecipação que sempre costumamos ver no Masters.

Fico aqui pensando como fizeram a chave sem a participação do David Ferrer? Jogar o Masters, diferente de um Grand Slam, não é garantia que você participará todos os anos. Tem uma vez por temporada, diferente dos quatro outros grandes eventos. É a única vez em que os tenistas se vestem de terno e gravata, posam para fotos normalmente em lugares históricos da cidade onde é disputado, chegam dias antes para treinarem, fazem entrevista no estilo “all access hour da WTA,” com cada tenista passando de mesa em mesa de grupos de jornalistas. Normalmente uma foto especial,  com todos os tenistas bem vestidíssimos é feita por um fotógrafo especialista em “retratos,” diferentes ações são programadas e agora pouco disso foi feito.

 

Jogar o Masters é tão especial e sinto por Ferrer não estar participando destes momentos. Imagina se Murray ainda estivesse em Paris e tivesse perdido o sorteio da chave. Imagine qualquer um deles na final em Paris, como é o caso de Ferrer, chegando a Londres de Eurostar, na noite de domingo e já jogando na terça-feira, sem estar ainda no clima do evento?

 

Os tenistas pediram semana a mais de férias, mas não mediram as consequências. A mudança que colocou Paris grudado em Londres foi feita durante a administração do ex-Presidente da ATP, Adam Helfant. Mas como muito bem disse o jornalista Richard Evans, havia representante dos jogadores de todos os níveis na hora de assinar a mudança.

 

E certamente não fui a única que notou a falta que esses dias entre Paris e Londres estão fazendo. Os fãs, fora a não participação de Federer e as derrotas precoces de Djokovic e Murray na capital parisiense, não se atentam a esses pormenores. Mas, hoje mesmo troquei mensagem com diferentes jornalistas, sentidos por Paris, um torneio tão tradicional do circuito ter ficado em segundo plano e outros sabendo que falta faz a semana de intervalo para criar esse clima de antecipação, fazer entrevistas exclusivas, fotos e muito mais. Todos chegaram à mesma conclusão. Não funcionou. Ok, tudo bem, até que a historinha do polonês qualifier, o Jerzy Janowicz é boa, o público tem vibrado com ele, mas alguém trocaria uma final entre Janowicz e Ferrer pela de Federer e Tsonga, do ano passado? Sim, a Arena O2 vai encher, os ingressos todos já estavam praticamente esgotados, mas ficaremos sem um pouco daquela aura de evento mega especial, principalmente nos primeiros dias.

Quando recebi o email da ATP para a imprensa com a divisão dos grupos, com Djokovic, Murray, Berdych e Tsonga no A e Federer, Del Potro, Ferrer e Tipsarevic, no B, com um link para download de foto dos tenistas, a tradicional que mencionei no início deste post, fiquei imaginando que seria estranho a foto dos 8, sem o Ferrer, ou seja, só de sete. Mas, a minha decepção aumentou ainda mais quando de volta da casa de campo, já com internet boa, consegui fazer o download e ver que se trata de uma montagem dos 8 classificados com a Tower Bridge ao fundo.

Ah, detalhe. Pensei que os jogos fossem começar na 3ª feira. Que nada. começam na 2ª mesmo, com Murray x Berdych e Djokovic x Tsonga. Na 3ª Ferrer já joga contra Del Potro e Tipsarevic contra Federer.

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Murray fala de Marcelo Rios e Muhammad Ali

Com a notícia confirmada da ausência de Rafael Nadal em Paris Bercy e no ATP Finals, em Londres, os holofotes ficarão em cima de Roger Federer, Novak Djokovic e acima de tudo, do herói local, o campeão do US Open e medalhista de ouro olímpico, Andy Murray.  Ainda estamos no Masters feminino da WTA, em Istambul, mas  a CNN, no seu brilhante programa Open Court, entrevistou o escocês e conseguiu algumas respostas interessantes do tenista. Murray falou até de Marcelo Rios. Para ele o chileno foi o melhor tenista da história a não ter vencido um Grand Slam. Murray também disse que Muhammad Ali é a sua maior inspiração.

Assista o vídeo

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