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Obama na quadra de tênis com Agassi e Graf

Será que estou atrasada e só vi isso agora? Mesmo que esteja é mais do que relevanta. A “First Lady” dos Estados Unidos, a Sra. Obama (Michelle), estimulando as crianças a jogarem tênis, ao lado de Andre Agassi e Steffi Graf, através do programa Let’s Move. Fantástico. Parabéns para a USTA.

Assista o vídeo

Obama, Agassi, Graf

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Que felizardos são EUA e Austrália com os capitães da Davis Courier e Rafter

Courier, no Rio em março, na Calçada da Fama do Maracanã, ao lado de WIlander, Guga, Koch e Meligeni

Semana passada anunciaram o Patrick Rafter como capitão da Copa Davis da Austrália; Nesta quarta a USTA confirmou Jim Courier no lugar de Patrick McEnroe.

Dois ex-números um do mundo comandando os times de seus países na maior competição entre nações do tênis.

Tanto Rafter, quanto Courier já estiveram no Brasil jogando Copa Davis.

Courier, aliás foi quando o vi jogar pela primeira vez ao vivo, veio em 1997 e derrotou o Brasil em Ribeirão Preto, em um confronto que ele se lembra até hoje e não cansa de falar que foi onde se impressionou com os golpes de um então garoto brasileiro: Gustavo Kuerten.

Guga fez jogo duro com o líder da equipe americana e ao lado de Oncins ganhou um jogo daqueles históricos, de duplas contra Reneberg e O’Brien.

Aquela Copa Davis no auge do verão em Ribeirão Preto foi marcante também por ter sido o lançamento oficial da Tennis View, quando a revista ainda era um jornal, com apenas duas cores e 16 páginas.

Courier estava na capa. Guga era o entrevistado.

Poucos meses depois, nas quadras de saibro de Roland Garros, Courier lembraria bem do que havia visto no interior paulista, quando Guga surpreendeu o mundo e conquistou Roland Garros.

Rafter esteve no Brasil alguns anos depois do americano.

O australiano foi a Florianópolis enfrentar o Brasil nas quartas-de-final da Copa Davis, em 2001, depois do País ter sido derrotado na semifinal, no ano anterior, em Brisbane, na grama.

Foi armada uma das maiores arenas que o tênis do Brasil já viu para uma Copa Davis, no que é hoje a sede da Federação Catarinense de Tênis.

Rafter veio ao lado da grande estrela, Lleyton Hewitt.

Guga ganhou do amigo de circuito no primeiro dia e Hewitt venceu Meligeni.

Nas duplas, Hewitt e Rafter acabaram derrotando Guga e Oncins e no quarto jogo, Hewitt venceu Guga dando a vitória a Austrália.

Hewitt ainda joga o circuito e terá o ex-companheiro como Capitão.

Courier hoje Presidente da InsideOut Sports que organiza, entre outros eventos, o Champions Series e é parceira do Banco Cruzeiro do Sul Rio Champions, também joga a maioria das competições de ex-campeões.

Courier em ação no Rio (João Pires)

Esteve no Rio em 2009 e no início deste ano. Foi vice-campeão no ano passado perdendo para John McEnroe. Neste ano, não avançou na chave, mas deixou as mãos marcadas na Calçada da Fama do Maracanãzinho.

Tive o prazer de conviver um pouco com Jim devido ao trabalho no Rio Champions. Enquanto ele competia, talvez por seu jeito nada ortodoxo de jogar, com uma batida semelhante a de baseball, sempre gostei de vê-lo em ação. Como empresário, tem sido um prazer trabalhar com o bicampeão de Roland Garros e do Australian Open. É competente, sério, profissional ao extremo e entende do negócio.

Acho que os Estados Unidos e a Austrália deram um importante passo contando com Courier e Rafter, respectivamente, em cargos importantes no esporte. Não quer dizer que agora os dois países vão ganhar a famosa saladeira da Davis Cup, mas que certamente o tênis ganha força, credibilidade, motivação, comprometimento… e muito mais, isso ganha!

PS – só para ratificar o que escrevi sobre o Courier, coloco aqui uma declaração do Andre Agassi sobre o novo capitão dos Estados Unidos, divulgada pela USTA:

Agassi statement on Courier’s appointment as Davis Cup captain

“My deepest congratulations to Jim Courier and the USTA for the inspired choice of making Jim our Davis Cup captain.
Jim has the experience, integrity and focus needed to bring the US Davis Cup to new heights. I know first hand that a man with Jim’s credentials as a warrior and a champion will bring out the best in our players and our fans.
I wish you all the best as you take this historic step forward.”
Felizardos esses americanos e australianos!
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O tênis é verde no US Open em NY com o reduce, reuse, recycle

The US Open is Green

Sempre inspirados por Billie Jean King, os americanos e principalmente o US Open que nomeou o complexo onde se joga o maior torneio de tênis do mundo de Billie Jean King National Tennis Center, continuam a incrementar as iniciativas “verdes.”

Billie Jean foi praticamente uma pioneira também nesta área ao lançar o Green Slam alguns anos atrás e o Greenternship program, para que universitários trabalhem com iniciativas verdes.

Cada vez mais os Grand Slams vão ampliando as ações para fazer um torneio sustentável, como já escrevi aqui algumas vezes e os exemplos estão sendo segiudos por outros eventos.

Desde que cheguei ao torneio, no primeiro dia, a primeira coisa que notei é que na sala de imprensa, todas as latas de lixo são para coleta seletiva, de latas e garrafas e papel e plástico.E olha que há duas lixeiras enormes em cada fileira dos lugares onde se senta a a mídia. Para o lixo comum há uma pequena lixeira embaixo da mesa de cada jornalista.

Os guardanapos antes feitos com 90% de papel reciclável agora são 100% com papel reciclável.

Vi outro dia David Nalbandian entrando no carro oficial do torneio, na porta do Waldorf Astoria para ir ao US Open e era um Mercedes híbrido.

São pequenos detalhes mas que vão fazendo alguma diferença, especialmente em uma cidade como New York, em que tenho a sensação de que reciclagem praticamente não existe. Como juntam lixo esses americanos.

Fui pesquisar e fiz abaixo um resumo das principais iniciativas verdes deste US Open 2010, que tem o slogan US Open Reduce, reuse, recycle.

1 – Todo o complexo do US Open tem 100% de latas de lixo para coleta seletiva.

2 – A IBM reduziu de 60 para 6 os servidores usados no US Open, reduzindo o consumo de energia em 40%.

3 – 60% dos carros usados pelos jogadores são híbridos.

4 – Billie Jean King e Alec Baldwin são os embaixadores das iniciativas verdes para divulgar as ações da USTA e alertar fãs e consumidores.

5 – Fãs estão ganhando cartões de metro no valor de US$4,50. É a empresa Esurance incentivando o uso do transporte coletivo.

6 – Os ingressos do US Open estão sendo impressos com 30% de papel reciclável. O papel usado para imprimir chaves, os daily programs, revista do torneio são todos com 30% de material reciclado.

7 – Os guardanapos do US Open são de papel reciclado.

8 – 20.000 bolas serao recicladas quando o US Open terminar e 60.000 serão doadas para projetos sociais.

9 – O torneio lançou uma linha de roupas orgânicas feitas 50% com material reciclado.

10 – Os jogadores estão recebendo indicações de como melhor usar as “iniciativas verdes” e os seus benefícios para o planeta.

A julgar pelo calor de mais de 35ºc neste fim de verão americano in New York City, tudo o que cada um puder contribuir, ajuda.

Ah, e o hurricane Earl is on the way. Já venta bastante em Flushing Meadows.

PS – p/ complementar o post. Descobri que estão oferecendo diariamente no restaurante da imprensa iogurte orgânico – Stonyfield. Acabei de provar um, o organic greek yogurt com mel. Muito bom!


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